Em um julgamento de divórcio, o casal briga pela guarda do único filho. A mãe, muito emocionada, tenta se defender:
Um ótimo findi pra todos!
Um ótimo findi pra todos!
All Rights Reserved 2009.Grace Olsson
Sou uma pernambucana de Caruaru, a "Capital do Forró", que vive em Recife há 30 anos, cidade pela qual me apaixonei e adotei integralmente.
Sou bancária aposentada, mas tenho formação acadêmica em Comunicações (Relações Públicas);
Sou a típica geminiana:nada pra mim é definitivo, pois vivo em constante expectativa de mudanças;
Adoro dançar, viajar, ler, bater papo, mesa de bar, piadas, reunião com amigos e rir muito, sempre! Gosto muitíssimo de fazer amigos; Alvirrubra de coração (Náutico-PE);
Amo o Rio de Janeiro e, por conseguinte, Mangueirense até a alma;
Fã apaixonada e tiete de carteirinha de Chico Buarque de Holanda, o Perfeitíssimo! Mãe de Júlio, o gato! Avó de Ana Júlia, a Princesa!
Adoooooooooro minha família (mãe, irmãos e sobrinhos, os mais queridos!) Detesto:
Ciúme, inveja, mentira, hipocrisia e ingratidão; Duplas sertanejas; Fanáticos religiosos; Nelson Ned; Políticos da Direitona; Gente fedida; Falsos moralistas;
E uma porrada de coisas que,no momento, nem vale lembrar ...
Visualize meu PerfilSheherazade foi uma mulher esperta que acabou por se tornar uma heroína, dada a sua "sacada" de como enganar um rei muito do tarado que, por ter sido traído (o velho e convencional chifre, sempre ele!), matou a esposa e, por não confiar mais nas mulheres, decidiu vingar-se tornando-se um "serial killer": Todos os dias ele se casava e, depois de "tracar" a mulher (sempre uma virgem, claro!), matava-a pra vingar a indefectível "gaia" que a primeira lhe havia imposto. O nome desse maníaco era Shahryar (isso lá é nome de homem? Sei nao!). Enquanto todas as mocinhas do pedaco corriam léguas pra nao serem as escolhidas, eis que surge SHEHERAZADE (nomezinho complicado, também ... coisa de árabe) e se oferece (!) pra casar com o taradao. É que ela tinha sabido que o babaca era fissurado em histórias de trancoso e, tendo desenvolvido o dom de inventar lendas inverosímeis, sacou uma forma de mostrar àquele sacripanta o que é bom pra tosse.
Resultado: Enrolou o sujeito durante mil e uma noites a contar-lhe histórias do arco-da-velha (olha que essa lenda data do Século XIII), levando-o, assim, a desenvolver uma outra tara: a de saber o epílogo das histórias, que ela sempre adiava pro dia seguinte, ocasiao em que inventava uma nova pra deixar o final no ar ...He! he! he! ...
Com isso, SHEHERAZADE nao só sobreviveu pra programar uma lua de mel de verdade com o gostosão do escravo pelo qual era apaixonada
(e haja gaia no rei taradao!), como salvou milhares de mulheres, potenciais futuras vítimas do "Maníaco do Harém", como ficou
conhecido SHAHRYAR ...nao me conformo com o nome do cara!
Pois é pessoal, resumi ao meu modo a história dessa que foi a principal personagem da lenda de origem árabe "AS MIL E UMA NOITES", pra explicar o porquê da escolha do seu nome para título do meu blog. É que, como a heroína, eu também gosto de contar "causos" acontecidos e presenciados por mim, ou a mim contados por outrem, embora nao necessariamente com a mesma intencao daquela, é claro!...
Afinal de contas, nao conheco corno algum ... tsc, tsc, tsc ...
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