Pra começo de assunto, vou logo confessando que esta imagem assustadora aí eu roubei, descaradamente, do indefectível blog da Luci, no seu impecável post "BAREBACKING - PACTO MORTAL", que discorre muito bem (como tudo o mais que ela posta) sobre essa nova moda, surgida nos Estados Unidos (onde mais poderia surgir uma coisa dessas?) e na Europa, ora em voga, também, no Brasil, é claro, pois mesmo antes da globalização a gente já era forçada a se convencer de que "O QUE É BOM PROS ESTADOS UNIDOS, É BOM PARA O BRASIL". Então, meus caríssimos três ou quatro leitores, CHUPEM ESSA MANGA:
O BAREBACKING, pra quem não tem, como eu, o saudável hábito de se manter informado através de um blog que está sempre à frente das notícias, como o Hippos, da acima citada Luci Lacey, nada mais é do que o que o subtítulo diz: Um pacto mortal ... Como assim(?), dirão alguns, mas tenham calma, que eu vou explicar do meu jeito do que se trata essa nova ... "onda", por assim dizer... Aconselho aos menos fleumáticos se segurarem nas suas cadeiras, porque a coisa é peia e não é mole:
Trata-se de um termo utilizado para se fazer referência ao sexo anal sem o uso de preservativos, mas o que me deixou estupefata, estarrecida, perplexa, atônita, pasma e um tanto quanto admirada, foi o objetivo dessa prática, que é, nada mais, nada menos, que ... CONTRAIR O VÍRUS DA AIDS (!), daí o termo "pacto mortal", pelo qual os seus participantes se predispõem a ser infectados e consideram-se premiados quando se descobrem soropositivos; Para isso, participam das "Festas de Barebacking", espécie de roleta russa promovida por orgias de sexo grupal... Gente, o que é que é isso, pelamordedeus??? O que mais nos resta testemunhar neste mundo? ... Párem o bonde, que eu quero descer!!!
Esse papo tá me lembrando de um senhor que conhecí, anos atrás. Ele costumava ficar horas a fio a observar um dos nossos estagiários, no banco em que eu trabalhei, que rebolava pra lá e pra cá, com trejeitos afeminados ( o jovem era do tipo "doador universal" - aquele que dá a qualquer um, saca?). Quando eu lhe perguntei se estava apreciando o "produto", ele falou, com a maior solenidade: "Não, minha filha... Eu estou aqui olhando pra esse menino e concluindo que ele é mais homem do que eu; afinal, aguentar o que ele aguenta no "monossílabo fedorento", tem que ter muita coragem"! Agora eu fico a imaginar o que ele diria, se soubesse desse novo "barato" que está sendo implantado no mundo gay... Afe!
Vamos combinar, que essa é uma forma, no mínimo, estúpida de cometer suicídio. O cara quer se matar (o que já é uma estupidez sem tamanho)? Há uma infinidade de métodos pra se conseguir esse objetivo. Inclusive, se é que lhe dá tanto prazer a penetração anal, ele poderia escolher morrer através dos carinhos de um jumento, que lhe estaria proporcionando ambas as coisas ao mesmo tempo, sem precisar passar pelo sofrimento de se ver definhando a cada dia, né não?
Senhores criadores de muares: Tá na hora de iniciarem uma grande campanha de marketing junto a essas comunidades gays e ajudar a coibir a prática do BAREBACKING! Afinal, os governos dos países onde está sendo implantada estão sem alternativas para combatê-la, já que se trata de uma opção subjetiva dos que a levam a efeito.
Tá dada a dica.
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