domingo, julho 08, 2007

ENCHENDO LINGUIÇA (2)




Recebí essa imagem, de uma amiga, com a recomendação de que a fizesse circular pela Internet até chegar ao destinatário. Quem sabe, assim, pudéssemos, de fato, renovar os quadros do Congresso Nacional ... Mas, pensando bem, faltou uma observação aí, pois se ele resolver fazê-lo num dia aleatório talvez não atinjamos o nosso objetivo. Portanto, devemos ficar atentos para aquela data em que tenhamos a certeza de que o comparecimento dos nossos representantes seja massivo, ocasião em que TODOS eles tenham absoluto interesse na pauta, ou seja, quando da votação do aumento dos seus próprios salários. SE LIGA, BRASIL!


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NUNCA SUBESTIME OS VALORES FEMININOS ... A VÍTIMA PODE SER VOCÊ!


"Casamos novos. Ela com 19 e eu com 20 anos de idade. Lua-de-mel, viagens, mobílias na casa alugada, prestações da casa própria e o primeiro bebê. Anos oitenta e a moda era ter uma filmadora do Paraguai. Sempre tinha um vizinho ou amigo contrabandista disposto a trazer aquela muambazinha por um preço módico. Ela tinha vergonha, mas eu desejava eternizar aquele momento. Invadi a sala de parto com a câmera no ombro e chorei enquanto filmava o parto do meu primeiro filho. Todo mundo que chegava lá em casa era obrigado a assistir ao filme. Perdi a conta das cópias que fiz do parto e distribuí entre amigos, parentes e parentes dos amigos. Meu filho e minha esposa eram o meu orgulho. Três anos depois, novo parto, nova filmagem, nova crise de choro. Como ela categoricamente disse que não queria que eu filmasse, invadi a sala de parto mais uma vez com a câmera ao ombro. As pessoas que me conhecem sabem que havia apenas amor de pai e marido naquele ato. O fato de fazer diversas cópias da fita era apenas uma demonstração de meu orgulho. Nada que se comparasse ao fato de ela, essa semana, invadir a sala do meu urologista, câmera ao ombro, filmando o meu exame de próstata. Eu lá, com as pernas naquelas malditas perneiras, o cara com um dedo (ele jura que era só um!) quase na minha garganta e a mulher gritando:


- Ah! Doutor! Que maravilha! Vou fazer duas mil cópias dessa fita! Semana que vem estou enviando uma para o senhor!


Meus olhos, saindo da órbita, a fuzilaram, mas a dor era tanta que não conseguia falar. O miserável do médico girou o dedo e eu vi o teto a dois centímetros do meu nariz. A mulher continuou a gritar, como um diretor de cinema:


- Isso, doutor! Agora gire de novo, mais devagar. Vou dar um close agora...


Alcancei um sapato no chão e joguei na maldita. Agora, estou escrevendo este e-mail, pedindo aos amigos que receberem uma cópia do filme, que o enviem de volta para mim. Eu pago o reembolso."

Autor não identificado.

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Agradeço de todo o meu coração aos amigos queridos que se solidarizam comigo neste período de abalo emocional pelo qual estou passando e que teima em se alastrar, sem qualquer mudança substancial no estado de saúde da minha irmã. Tenho recebido lindas mensagens de carinho, que me dão força e me reconfortam por saber que não estou só. Vocês são o meu esteio. MUITO GRATA, MESMO e desculpem a falta de inspiração para discorrer sobre idéias próprias.