sexta-feira, junho 29, 2007

SÓ UM ALÔ

GENTE,

DESCULPEM A MINHA AUSÊNCIA, INCLUSIVE A FALTA DE VISITAS, MAS NÃO ME ESQUECÍ DE NINGUÉM. É QUE ESTOU PASSANDO POR MOMENTOS MUITO DIFÍCEIS, NO MOMENTO E NÃO TENHO TIDO TEMPO DE VIR AQUI COM FREQUÊNCIA. APROVEITEI UM LAPSO DE TEMPO E PASSEI AQUI SÓ PRA DIZER QUE ESTOU, INVOLUNTARIAMENTE, IMPOSSIBILITADA, NO MOMENTO, DE POSTAR E/OU COMENTAR, POR MOTIVO DE DOENÇA GRAVE EM PESSOA DA FAMÍLIA (MINHA IRMÃ QUERIDA - REZEM POR ELA, POR FAVOR!).
ALÉM DE TUDO, TENHO TIDO MUITA DIFICULDADE EM ACESSAR OS SEUS SITES (INCLUSIVE O MEU PRÓPRIO), CUJAS PÁGINAS NÃO ABREM, NÃO SEI POR QUÊ!
LOGO QUE AS COISAS SE ACALMAREM (PELA GRAÇA DIVINA!), VOLTAREI. ME AGUARDEM!

domingo, junho 24, 2007

ENCHENDO LINGUIÇA

Ultimamente não tenho tido muito tesão pra postar, mas, pra não ficar afastada da blogosfera e, ao mesmo tempo, manter vivo o bom-humor que me é peculiar, decidí postar esse monte de besteirol, só pra marcar presença. Omito os créditos porque não me foram passados pelos que me enviaram as piadas. Espero que se divirtam, caso não as conheçam.


A DIFERENÇA ENTRE "TU E "VOCÊ"

O Diretor-Geral de um Banco estava preocupado com um jovem e brilhante Diretor, que depois de ter trabalhado durante algum tempo com ele, sem parar nem para almoçar, começou a ausentar-se ao meio-dia, diariamente. Estranhando esse comportamento atípico, chamou um detetive e disse-lhe: - Siga o Diretor Lopes durante uma semana no horário de almoço.
O detetive, após cumprir o que lhe havia sido pedido, voltou e informou: - O Diretor Lopes sai normalmente ao meio-dia, pega o seu carro, vai à sua casa almoçar, faz amor com a sua mulher, fuma um dos seus excelentes cubanos e regressa ao trabalho. Responde o Diretor Geral: - Ah, bom, antes assim. Não há nada de mal nisso. Logo em seguida, o detetive pergunta: - Desculpe. Posso tratá-lo por tu? - Sim, claro! Respondeu o Diretor surpreendido! - Bom, então vou repetir: O Diretor Lopes sai normalmente ao meio-dia, pega o teu carro, vai à tua casa almoçar, faz amor com a tua mulher, fuma um dos teus excelentes cubanos e regressa ao trabalho.
A língua portuguesa é mesmo fascinante!

O DIAGNÓSTICO
Uma mãe preocupada porque sua filha estava sentindo fortes dores na pelve, leva a garota ao médico que, depois de examiná-la, chama a aflita mãe e explica:
- Sua filha está com o clitóris igual a uma tampinha de caneta bic!
- Azul, doutor?
- Não, toda mordida!

DEFICIENTES
Numa casa para deficientes, o professor ia passando pelo refeitório quando o cozinheiro lhe pergunta:
- Quer uma torta, professor?
- Não, agora não, obrigado! Acabei de comer uma ceguinha!.

NO DEPARTAMENTO DE IMIGRAÇÃO
- Sexo?
- 3 vezes por semana.
- Não... eu quero dizer macho ou fêmea?
- Não importa... O que vier eu traço!

A OVELHA E O CARNEIRO
Diz a ovelha para o carneiro:
- Tens tão pouca lã...
- Tá, mas viemos aqui pra foder ou fazer tricô ??

COMO UM TOURO

Uma mulher, toda boazuda, vai ao médico:
- Sr.Doutor queria que fizesse algo pelo meu marido... Algo que o fizesse ficar como um touro!
- Pois bem, dispa-se... Vamos começar pelos chifres!

TRANSA MÁGICA
Um cara chega para uma mulher e diz:
- Tá afim de uma transa mágica?
- Como é uma transa mágica?
-É muito simples, a gente transa e depois você desaparece.

FESTA DE ARROMBA
O menininho pergunta pra mãe:
-Mamãe! Por que você é branca, papai é negro e eu sou japinha?
-Ah, meu filho! Se você soubesse o que rolou na festa em que foi concebido, estaria contente por não latir.

MÉDICO
O sujeito vai ao médico, caindo de bêbado.Durante a consulta, vêm as perguntas de praxe:
- Nome?
- Juvenal dos Santos!
- Idade?
- 32 anos.
- O senhor bebe?
- Vou aceitar um golinho, pra te acompanhar!

VELHOS
Dois velhinhos conversando:
- Você prefere sexo ou Natal?
- Sexo, claro! Natal tem todo ano, enjoa.

TRABALHO
No consultório, fim de tarde, o médico dá a péssima notícia:- A senhora tem seis horas de vida. Desesperada, a mulher corre para casa e conta tudo para o marido. Os dois resolvem gastar o tempo que resta da vida dela fazendo sexo.Fazem uma vez, ela pede para repetirem. Fazem de novo, ela pede mais. Depois da terceira vez, ela quer de novo. E o marido:
- Ah, Ana, chega! Eu tenho que acordar cedo amanhã. Você não!

MARIMBONDO
A portuguesinha de 10 anos vai pescar com o pai e volta com o rosto todo inchado.A mãe, assustada, pergunta:
- Minha filha, que houve?
- Foi um marimbondo, mamãe...
- Ele te picou ?
- Não deu tempo. O papai o matou com o remo.

BICICLETA
Dois portugueses pedalavam suas bicicletas pelo campo. Um deles pergunta:
- Ó, Manuel! Onde conseguiste essa tua magnífica bicicleta?
O segundo responde:
- Estava eu a pé, caminhando ontem por aí, quando surgiu uma rapariga com esta bicicleta. Ela atirou a bicicleta ao solo, despiu toda a roupa e disse-me:
- "Pegue o que quiser".
O outro:
- Escolheste bem. Provavelmente a roupa não te serviria.

VELHINHO ESPERTO
O médico atende um velhinho milionário que tinha começado a usar um revolucionário aparelho de audição:
- E aí, seu Almeida, está gostando do aparelho?
- É muito bom.
- Sua família gostou?
- Ainda não contei para ninguém, mas já mudei meu testamento três vezes.

domingo, junho 17, 2007

REMINISCÊNCIAS JUNINAS



Pode parecer paradoxal, mas esta época junina me deixa meio nostálgica e sem ânimo. Logo eu, uma forrozeira militante, nascida e criada na "Capital do Forró", que passo o ano inteiro dançando ao som da sanfona, triângulo e zabumba, membro da Associação Forró Pé-de-Serra de Pernambuco, entrar em deprê justo no mês dos folguedos de junho? Como é que pode? - comecei a me questionar... E aí vieram as lembranças de tudo o que foi a minha vida no interior, com lembranças inapagáveis de momentos únicos e que, por mais que eu resista ao tempo, não voltarão jamais... Uma verdade cruel e inexorável!


As festas e tradições relativas aos santos Antonio, João e Pedro sempre foram muito cultuadas no Nordeste e eu lembro que desde muito tenra idade assistia a minha cidade se enfeitar e se transformar num grande arraial. Todas as ruas competiam em animação, adornos, fogueiras e arrasta-pés, na disputa do título de "Rua mais animada" que a Prefeitura promovia e uma comissão percorria cada uma delas para eleger a mais autêntica. Por aí já dá pra imaginar a rivalidade que pintava entre os competidores. Todos os moradores da rua se envolviam no processo de enfeitá-la com bandeirolas, organizar as fogueiras (que não podiam faltar) em frente das suas casas, erguer a palhoça de folhas de eucalipto e ensaiar a quadrilha (o ponto alto da festa), além dos fogos que as crianças queimavam em volta das fogueiras - menos meus irmãos e eu, que minha mãe nunca nos permitiu brincar com fogos explosivos. Pra nós, meninas, apenas chuva de estrelinhas; aos meninos era permitido, no máximo, explodir "peidos de véia", que era um artifício triangular, com pólvora num dos vértices, mas que eles tinham que soltar com o auxílio de um adulto.

No dia de Santo Antonio, 12 de junho, uma das casas era disponibilizada para a festa das moças solteiras, as quais tinham que trazer um prato típico (pamonha, canjica, milho verde cozido, pé-de-moleque, bolo de macaxeira - aipim, em outras regiões - , arroz-doce, quindins, bolo de milho, etc...) e materiais diversos pras adivinhações que iriam lhes dar a pista de quem seria os seus futuros maridos, sob os auspícios do Santo Casamenteiro.

Eu, que nunca fui muito afeita a casamentos, costumava "aprontar" com elas e adorava "embananar" o resultado das suas adivinhações: Acordava cedinho, no dia seguinte, pra trocar as facas que elas enfiavam na bananeira na esperança de que, ao acordarem, alí estivesse escrito o nome do pretendente; trocava os bilhetinhos com os nomes dos seus bem-amados, que elas dobravam, cuidadosamente e jogavam num pires com água pra que o papel se abrisse... enfim, eu acabava fazendo uma confusão generalizada e as pobres moçoilas não entendiam lhufas dos recados de Santo Antonio, muitas vezes brigando entre si porque o nome que tinham escrito aparecia no pires de outra. Uma vez quase levei uns tapas da minha irmã porque uma amiga dela, que estava muito concentrada a segurar uma vela acesa, que respingava num copo d'água (dizia ela que os pingos iriam desenhar a primeira letra do nome do seu futuro marido), caiu num choro convulsivo quando eu passei correndo por ela e a fiz tremer a mão, desmanchando a letra que se delineava ali ... Uma tragédia!


No São Pedro a gente podia ir dançar coco-de-roda no terreiro de Seu Pedro, um velhinho boa praça, que festejava o santo homônimo promovendo uma "mazurca" pras crianças em redor da enorme fogueira que ele montava pra essa finalidade. Nessa ocasião a gente podia pegar na mão do garoto da nossa preferência, enquanto rodeava a fogueira ao som da percussão e da voz do bom velhinho, que tirava os versos no gogó pra gente responder o refrão:

"EU NESSE COCO NÃO VADEIO MAIS"- Seu Pedro

"APAGARAM O CANDEEIRO E DERRAMARAM O GÁS" (coro)

Tinha também o prazer indizível de inaugurar o vestido novo feito de xitão, com saia rodada cheia de laços de fita, rendas e sianinhas, mangas "coco" e babados, sobre as anáguas que eram engomadas previamente para armarem as saias. Mais tarde, já na fase da adolescência, chegaram as anáguas de nylon "cancan", que não necessitavam de goma porque o próprio tecido já armava a estrutura das saias.


E foi assim, vestida de matuta, já de anáguas "cancan", que conhecí o meu primeiro amor, numa quadrilha junina, aos dezoito anos. Ele dançava com outra menina e eu com o meu par, mas a gente trocava olhares durante os ensaios e é impossível descrever a minha emoção quando os pares eram trocados e ele tocava a minha mão ou me dava o braço pra seguirmos o "Passeio na Roça". Somente no final da temporada de apresentações da nossa quadrilha, que foi numa cidadezinha da circunvizinhança de Caruaru - São Joaquim do Monte - é que nos aproximamos e dançamos juntos a noite inteira, ao som do Trio Nordestino, que cantava:

"TEM TANTA FOGUEIRA,TEM TANTO BALÃO

TEM TANTA BRINCADEIRA

TODO MUNDO NO TERREIRO FAZ ADIVINHAÇÃO..."


Outras festas juninas se sucederam. Agora já havia o "Dia dos Namorados" a comemorar, a troca de presentes, as carícias, o xamego no terraço lá de casa e um sem-fim de motivos pra rememorar...

"OLHA PRO CÉU MEU AMOR.

VÊ COMO ELE ESTÁ LINDO!

OLHA PRAQUELE BALÃO MULTICOR

QUE LÁ NO CÉU VAI SUMINDO

FOI NUMA NOITE IGUAL A ESTA

QUE TU ME DESTE O TEU CORAÇÃO

O CEÚ ESTAVA ASSIM, EM FESTA,

PORQUE ERA NOITE DE SÃO JOÃO

HAVIA BALÕES NO AR

XOTE E BAIÃO NO SALÃO

E NO TERREIRO O TEU OLHAR

QUE INCENDIOU MEU CORAÇÃO".

O velho "Lua Gonzaga", sempre presente em nossa vida!


Hoje o São João de Caruaru perdeu a sua autenticidade. É coisa "pra inglês ver". Virou mega-evento e transformou-se numa S/A, como é o destino de tudo o que é midiático e, portanto, alvo da cobiça dos poderosos e gananciosos de plantão. O autêntico forró-pé-de-serra foi substituído pelo forró eletrônico e estilizado, das "Calcinhas Pretas", "Magníficos" e "Calipsos". Virou franquia comercial, onde é explorada a nudez feminina e, por conseguinte, o sexo, explícito em coreografias e letras chulas. Acabou o "bate-coxa". O dançar agarradinho, com o suor escorrendo "da ponta do pé até o gogó", agora é coisa do passado. O que se vê, hoje, são mulheres voando sobre as cabeças dos seus pares e homens rivalizando com elas, no salão, pra ver quem faz mais acrobacias aeróbicas. Em vez de "Olha pro céu, meu amor!" o que a gente ouve é: "Pegue na minha e balance...", ou "Quando você toca em mim eu fico toda molhada"(Diz uma voz feminina, num sussuro, esforçando-se pra parecer o mais sensual possível)..

Tem, também, um tal de "forró universitário", constituído apenas de xotes, feito por quem não conhece as riquezas musicais do cancioneiro nordestino, que inclui o xaxado, o baião, o arrasta-pé, o coco-de-roda, o "samba de latada", a toada e um monte de outros ritmos que só quem vivenciou sua evolução "in loco" conhece suas delícias.


Hoje em dia, apesar da minha casa, em Caruaru, ficar a cem metros do Pátio de Eventos, pra onde converge uma multidão incalculável de turistas de todos os confins, prefiro ficar aqui, na capital, curtindo a minha saudade e dançando o meu forrozinho autêntico - o que, diga-se de passagem, eu faço o ano inteiro - porque não encontro mais qualquer identificação com o São João do interior, que conhecí tão de perto e viví tão intensamente. Uma pena!
Na foto, uma vista geral do Pátio de Eventos de Caruaru, nos dias atuais.






segunda-feira, junho 11, 2007

TRAQUINAGENS PAREDISTAS

Hoje ví na TV notícias sobre greves de diversas categorias que estão eclodindo aqui em Recife e no cenário estadual que me fizeram viajar no tempo ...

Assim que a chamada "abertura política" iniciou, começaram também as reivindicações de trabalhadores de todas as classes e é claro que eu me engajei na luta dos bancários, que era a categoria à qual pertencia antes de me aposentar. A primeira foi pelo direito à carga horária de 06 horas/dia, pois o meu era o único banco, à época, que cumpria jornada de 08 horas diárias. Depois que conseguimos essa conquista, não perdí uma sequer! E aí se sucederam vitórias arrasadoras e derrotas humilhantes que dariam pra escrever um livro, mas o que me veio à lembrança foi um episódio que ocorreu numa dessas greves (acho que em 1986).

Havia uma colega que acabara de ser alçada ao cargo de gerente de uma das agências e que era "caxias" convicta, daquelas que entregavam colegas, faziam listinhas pra passar pros superiores, exigiam punição aos grevistas, etc... Chegando ao cúmulo de quebrar uma vidraça da própria agência pra ter um motivo de chamar a tropa de choque da polícia e provocar um confronto com os "baderneiros" - segundo ela. Mas a galera não estava alí pra brincadeiras e encarava as provocações dela com outras, em contrapartida. Não por acaso, ela era a "inimiga pública nº 1" do movimento e a gente se concentrava justamente naquela agência, pra tirá-la do sério, é claro!
E era um tal de fazer depósitos de R$ 1,00 (imaginem centenas de grevistas, enfileirados, pra depositar, cada um, essa quantia!) a fim de forçá-la a trabalhar, já que ela queria assim, mesmo contando apenas com um ou dois empregados mais temerosos, a quem ela porventura conseguisse aliciar com promessas de retaliações.

Depois dessa façanha de quebrar a janela, foi declarada a guerra contra essa criatura. Ficamos sabendo que ela estava obrigando os seus poucos comandados remanescentes (todos recém-contratados) a chegar ao banco às 05:00h da matina, pra evitar o nosso piquete, que começava, geralmente, às 7:00h e que não lhes permitia sair pra almoçar temendo que nós não os deixássemos adentrar o recinto quando voltassem do almoço. A pergunta que não queria calar era: Como é que esse pessoal vai almoçar? A resposta só nos foi dada quando flagramos um contínuo carregado de "quentinhas" tentando passar pelo piquete ... Coitado! Surgiu justamente no momento em que estávamos discutindo um revezamento de nossa turma pro almoço, pra não deixarmos a entrada da agência livre ... Não deu outra: Sequestramos as "quentinhas", dispusemos numas mesas que tomamos emprestado de um bar vizinho (que nos emprestou, também, os talheres), sentamos e fizemos a festa! Mas o delírio maior foi quando, mais tarde, vimos chegar a tropa de choque, que abriu um corredor polonês pra garantir a passagem dos novos almoços que a gerente havia mandado comprar, depois de pagar os nossos, é claro!

Tá certo que foi uma molecagem sem tamanho, mas que constituiu-se numa grande "vendetta" contra o ato de terrorismo praticado por aquela sacripanta e que nos fez dar muitas e boas gargalhadas, isso foi! A repercussão na assembléia, à noite, foi enorme e a tal madame acabou pedindo transferência pro interior ... Até a próxima greve, quando a gente foi bater à sua porta ... De novo! ...KKKKKKKKK !!!

Tenho muita saudade daquele tempo, em que os ingênuos arroubos juvenis nos faziam crer que havia solução para todas as nossas chagas sociais.

segunda-feira, junho 04, 2007

DIA DA ECOLOGIA


Hoje comemora-se o "DIA DA ECOLOGIA" e o nosso amigo Lino Resende, do http://www.linoresende.com.br/blog/, sempre empenhado em fazer da blogosfera um fórum de engajamento nos movimentos que visem o interesse da coletividade, em seus diversos seguimentos, me convidou a participar de mais essa blogagem coletiva, cujo assunto de pauta diz respeito a todos os habitantes do nosso Planeta Azul (enquanto ainda o podemos chamar assim, é claro!).


De tudo o que explorei para elaboração deste texto, o que mais me comoveu foi esse vídeo que publico abaixo, pedindo a todos que procurem vê-lo por inteiro, mesmo que demore alguns minutos para ser baixado, porque nada é mais contundente do que o apelo dessa garota, que enfrentou e desafiou, cara-a-cara, os poderosos presentes, responsáveis maiores pela paulatina destruição da Terra. Por ganância, por poder e por absoluto descaso a tudo o que não tenha o objetivo de amealhar riquezas efêmeras, que nada representam diante do maior de todos os bens: O dom da vida.
POR FAVOR, ASSISTAM! VALE A PENA!