Desde o meu último post aconteceu uma coisa curiosa com o meu blog (essas coisas só acontecem comigo!). Todas as minhas tentativas de acesso aos amigos esbarravam sempre nas postagens do dia 16 de fevereiro, quando ocorreu a blogagem coletiva sobre a pedofilia e estranhei, também, a falta dos amigos mais frequentes nos comentários sobre o tema. O tempo passava e nada de novo havia na blogsfera após aquela data. Comecei a desconfiar que havia algo de errado quando percebí que nem mesmo a Luci, do Hippos, estava postando, pois ela é a mais frequente blogueira que eu conheço. Já estava começando a me preocupar por essa "debandada geral", quando, pra minha surpresa, ontem deparei com 28 comentários no meu texto (!) , o que, pra mim, é um considerável recorde. Daí voltei a ter acesso a todos os queridos blogueiros e tudo voltou ao normal por aqui - Graças a Deus, porque isso estava me deixando aflita, já que nem sequer pude explicar a minha involuntária ausência durante o malfadado período.
Por conta desse "tilt", fiquei devendo não só as costumeiras visitas, como os meus agradecimentos e a competente publicação do selinho desse MEME DO SORRISO, com o qual a Elena graciosamente me presenteou e que me deixou muito feliz, porque sorrir e fazer sorrir é comigo mesmo. Obrigada, Elena e desculpe a forçosa desatenção ao seu gesto carinhoso, mas, como está agora explicado, não tive culpa dessa gafe. Apenas peço licença para me omitir em repassá-lo, porque há pessoas que não curtem esses mimos e, como não sei identificá-las, prefiro não correr o risco de constrangê-las.
Eu estava devendo essas explicações aos meus fiéis blogueiros e abrí esta postagem só pra isso, mas, pra justificar o selinho aí de cima, encerro com uma piada:
NEVE NO NORDESTE
Uma mulher viaja de férias pro Nordeste e lá conhece um negro muito bonito. Os dois começam a conversar, surge uma paixão irresistível e acabam transando. Depois da transa, ela pergunta o nome dele, mas ele se nega a dizer, alegando que ela vai rir quando souber. Essa paixão prossegue durante 15 dias.Na véspera do embarque de volta, a mulher insiste para que ele revele seu nome e ele finalmente cede:
- Meu nome é Neve.
Ouvindo isso, a mulher começa a gargalhar e o negro diz:
- Está vendo? Você é igual às outras; está zombando de mim.
- Não, eu estou rindo da cara do meu marido quando eu disser que peguei 30 cm de Neve todos os dias no Nordeste.
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