segunda-feira, maio 22, 2006

OS "MICOS" DE CADA UM




ESSE NEGÓCIO DE "PAGAR MICO" É MUITO SÉRIO!


ESTE CASO, POR EXEMPLO, É UM CLÁSSICO DO GÊNERO:


UMA MULHER TINHA MARCADO UMA CONSULTA COM O SEU GINECOLOGISTA E, POR UMA RAZÃO QUALQUER, HAVIA SE ATRASADO PARA O COMPROMISSO. SEM TEMPO PARA CUIDAR DA HIGIENE PESSOAL E AINDA CHEGAR NA HORA, FOI RAPIDAMENTE AO BANHEIRO, AONDE ENCONTROU UMA PROVIDENCIAL TOALHINHA QUE ALGUÉM HAVIA DEIXADO, CUIDADOSAMENTE, SOBRE A BORDA DA BANHEIRA. ELA, ENTÃO, MOLHOU A TOALHA, PASSOU-A LÁ NAS SUAS "PARTES PUDENDAS", VESTIU-SE E SE MANDOU PRO CONSULTÓRIO

ENAQUANTO ESTAVA NAQUELA HUMILHANTE E VEXATÓRIA POSIÇÃO QUE TODAS NÓS, MULHERES, CONHECEMOS TÃO BEM, DIVAGAVA EM PENSAMENTOS AMENOS A FIM DE EVITAR O CONSTRANGIMENTO PECULIAR À OCASIÃO, QUANDO OUVIU DO MÉDICO UM COMENTÁRIO NÃO SÓ INESPERADO, COMO ABSOLUTAMENTE FORA DE PROPÓSITO. DISSE ELE: " HUM ... VEJO QUE A SENHORA ANDOU DANDO UM TRATO ESPECIAL AQUI, HEIN? A CRIATURA FICOU ARRASADA! ONDE JÁ SE VIU, UM MÉDICO DAQUELE NAIPE, SEMPRE TÃO SISUDO E SÉRIO NO SEU TRABALHO, FAZER UMA OBSERVAÇÃO TÃO DISPARATADA SOBRE SUAS PARTES ÍNTIMAS ... E COM AQUELE SORRISINHO MAROTO NO CANTO DA BOCA ... COISA MAIS SEM EXPLICAÇÃO! - PENSAVA ELA, AO TEMPO EM QUE DECIDIA SER AQUELA A ÚLTIMA VEZ EM QUE ESTIVERA ALI - SEM ENTENDER "LHUFAS" DO QUE ESTAVA ACONTECENDO. CALADA ESTAVA, CALADA PERMANECEU ATÉ O FIM DO EXAME QUANDO, ALIVIADA, VOLTOU CORRENDO PRA CASA, MATUTANDO UMA POSSÍVEL JUSTIFICATIVA PRA AQUELE INUSITADO ACONTECIMENTO.

JÁ EM CASA DEPARA COM A SUA FILHA, DE 10 ANOS, QUE, AFLITA, VEM AO SEU ENCONTRO, PERGUNTANDO SE ELA NÃO TINHA VISTO A SUA TOALHINHA, QUE HAVIA SIDO DEIXADA NO BANHEIRO. A MÃE, ENTÃO, DÁ DE OMBROS E LHE ACONSELHA A PROCURAR OUTRA TOALHA, PORQUE AQUELA HAVIA SIDO LEVADA PARA A LAVANDERIA, QUANDO A MENINA RETRUCA: "NÃO, MÃE! TEM QUE SER AQUELA MESMA, PORQUE FOI NELA QUE EU DERRAMEI A PURPURINA E AS ESTRELINHAS COLORIDAS COM QUE VOU ENFEITAR A CARTOLINA PRA UM TRABALHO DA ESCOLA!!!


TAVA EXPLICADO O COMPORTAMENTO DO MÉDICO.



RECEBÍ ESSA HISTÓRIA PELA INTERNET E RES0LVÍ REPRODUZÍ-LA AQUI, PORQUE ESTE FIM-DE-SEMANA OUVÍ VÁRIOS CASOS DE "MICOS" INIMAGINÁVEIS.

UM DELES FOI O DE UMA AMIGA, QUE ME CONTOU O SEGUINTE:

ELA ESTACIONOU O CARRO NA AVENIDA AONDE TRABALHA, PERCORREU A PÉ UNS DUZENTOS METROS E, ENQUANTO CAMINHAVA, NOTOU UMA BALBÚRDIA ENTRE OS MOTORISTAS (CAMINHONEIROS, NA SUA MAIORIA) QUE CIRCULAVAM POR ALI. TODOS ELES GRITAVAM ALGUMA COISA QUE ELA NÃO CONSEGUIA ENTENDER E TAMPOUCO SE INTERESSAVA EM SABER DO QUE SE TRATAVA. AO CHEGAR NA PORTARIA DO PRÉDIO, FOI ABORDADA PELO FLANELINHA, QUE, OFEGANTE (DEPOIS DE PERSEGUÍ-LA POR TODA A EXTENSÃO DO SEU PERCURSO), LHE GRITAVA: DONA FULANA, A SENHORA TÁ "C'AS CARÇA" TODINHA DE FORA!

É QUE A COITADA HAVIA IDO AO BANHEIRO ANTES DE SAIR DE CASA E, COMO MORA SOZINHA, NINGUÉM LHE AVISOU DE QUE A SUA SAIA FICARA PRESA NA CALCINHA, DEIXANDO À MOSTRA TODO O SEU TRASEIRO. É MOLE?